Embrenho-me na mata
E sinto uma energia abstrata,
Um ar puro que o meu peito dilata,
E o som suave e envolvente da cascata.
Sou amante da aventura.
Na floresta, dela fui à procura.
Cachoeiras despencando com candura,
Flora e fauna, que loucura!
Pela mata os guias seguem a me conduzir
Levam-me a conhecer a tribo dos índios Tupi.
Que linda indígena! Banha-se no lago a sorrir,
Doravante o meu coração ela vai possuir.
Pelos indígenas fui bem recebido
Pela beleza da Jureminha fui envolvido
Com o amor da linda cabocla fui correspondido
E o meu destino ao dela foi unido.
Da caboclinha jamais me separarei
Com ela, no lago, muitas vezes me banharei
E de toda beleza da natureza desfrutarei.
Jureminha! Sempre te amarei!
Autor Guerreiro da Luz – Edu Sol
Eduardo A. Soares
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