terça-feira, 22 de julho de 2008

À hora do amor


Afaga-me com tua luz,
Aquece-me com teu calor.
Meu instinto me conduz,
Me eleva ao teu fervor.
Prenda-me como um bicho
Ou seduza-me com doçura.
Não me cobres compromisso,
Mas leva-me a loucura.
Desnude-se de preconceitos,
Realize tuas fantasias.
Explore os meus trejeitos,
Saiamos desta afasia.
São corpos nus que se entregam,
Lancinantes sem puritanismo.
Em dança de puro erotismo.
Animais febris que se esfregam,
Hormônios lançados ao ar,
Cheiros e multi-sabores.
Tomemos pois uma atitude,
Variações do verbo amar,
Nossos corpos demandam desejo,
Perda total de pudores.
O amor na plenitude.
É chegado o nosso ensejo.

(Marcos Woyames)

3 comentários:

Anónimo disse...

Falar de amor é mt bom!!!
Por mais q queiramos combinar as palvras ...elas por si se encaixam e combinam na linda linguagem d amor!!
A hora do amor é a hora em q dois seres,dois corpos se sintonizam e desfrutam d melhor, d prazer ...enfim...é a melhor hora na vida dos seres vivos e normais..
Boa demais essa!
Amei,jorge
Bjo
Helena

Manhosa LobaVirtual disse...

Viver... um Amor...
Sentir... a Paixão...
Deixar interagir...corações e almas...
Dar a carne o todo que ela pedir... até o saciar total...
Troca de sentimentos...
Pureza insana... gostosa...
Sabor agre-doce...

Manhosa LobaVirtual disse...

Viver... um Amor...
Sentir... a Paixão...
Deixar interagir...corações e almas...
Dar a carne o todo que ela pedir... até o saciar total...
Troca de sentimentos...
Pureza... risos...
Desejo insano...
Sabor agre-doce...