quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Miragem...


Esse silencio que não se cala
E como éter evapora minha alma
Destilando saudade tão amarga
e ao mesmo tempo tão doce...

Saudade de uma paixão que me
Destrói e me recria todos os dias
Afastando-me da realidade...

Qual falcão em busca de sua presa
Mergulho na mais profunda câmara
De meu coração onde guardo esse
Amor sustento da imortal esperança.

Fito-me no espelho buscando tua
Imagem tatuada no fundo de meus
Olhos escondida atrás das lágrimas
Que a desfocam...
...Mas não a apagam.

(AlexSimas)

1 comentário:

Lobo Poeta disse...

Caro Palmeirão.

Obrigado pela honra de ver postado um de meus poemas em seu blog.

Forte abraço.

AlexSimas (Lobo Poeta)