Esse silencio que não se cala
E como éter evapora minha alma
Destilando saudade tão amarga
e ao mesmo tempo tão doce...
Saudade de uma paixão que me
Destrói e me recria todos os dias
Afastando-me da realidade...
Qual falcão em busca de sua presa
Mergulho na mais profunda câmara
De meu coração onde guardo esse
Amor sustento da imortal esperança.
Fito-me no espelho buscando tua
Imagem tatuada no fundo de meus
Olhos escondida atrás das lágrimas
Que a desfocam...
...Mas não a apagam.
(AlexSimas)
E como éter evapora minha alma
Destilando saudade tão amarga
e ao mesmo tempo tão doce...
Saudade de uma paixão que me
Destrói e me recria todos os dias
Afastando-me da realidade...
Qual falcão em busca de sua presa
Mergulho na mais profunda câmara
De meu coração onde guardo esse
Amor sustento da imortal esperança.
Fito-me no espelho buscando tua
Imagem tatuada no fundo de meus
Olhos escondida atrás das lágrimas
Que a desfocam...
...Mas não a apagam.
(AlexSimas)
1 comentário:
Caro Palmeirão.
Obrigado pela honra de ver postado um de meus poemas em seu blog.
Forte abraço.
AlexSimas (Lobo Poeta)
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