quisera desenhar o medo,
fazer-te segredo
quão grande ele é;
pintar uma aquerela
com a pombinha da paz e
a rocha da fé;
quisera um mundo melhor;
a tristeza fugaz,
humanidade capaz,
no brilho do sol;
acordar primavera
num amor maior;
quisera toda felicidade,
sentir igualdade,
encantar a idade,
encontrar a perfeição;
no imperfeito coração
ser luz, emoção e amor.
Marisa de Medeiros
Sem comentários:
Enviar um comentário