Jamais pensei versos fazer
Muito menos ser cantador
Mas sempre achei bem dizer
Das coisas bonitas do amor
Digo que a boa dor que ele causa
Faz um estrago tremendo na gente
Deixa uma marca riscada na alma
Que nem cicatriz, à ferro quente
As mãos começam a suar frio
Não dá mais vontade de comer
Quando ele chega, um arrepio
Oh Deus, quão difícil conter !!!
A gente só lembra de um nome
E acaba perdendo, de vez, a noção
Ele vem não se sabe de onde
Num jeito firme ou de tropeção
Quando é feio, parece bonito
Em azul, o cinza se transforma
O amor é à prova de conflitos
Sem regras, escritas ou normas
Mas o amor tem que ser um só
Não é difícil reconhecer
Que como nos tempos do filó,
Precisa ser, de vera mesmo,
Pra valer
Muito menos ser cantador
Mas sempre achei bem dizer
Das coisas bonitas do amor
Digo que a boa dor que ele causa
Faz um estrago tremendo na gente
Deixa uma marca riscada na alma
Que nem cicatriz, à ferro quente
As mãos começam a suar frio
Não dá mais vontade de comer
Quando ele chega, um arrepio
Oh Deus, quão difícil conter !!!
A gente só lembra de um nome
E acaba perdendo, de vez, a noção
Ele vem não se sabe de onde
Num jeito firme ou de tropeção
Quando é feio, parece bonito
Em azul, o cinza se transforma
O amor é à prova de conflitos
Sem regras, escritas ou normas
Mas o amor tem que ser um só
Não é difícil reconhecer
Que como nos tempos do filó,
Precisa ser, de vera mesmo,
Pra valer
Germano Ribeiro
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