(...) há momentos fortes,
independentes da própria
sorte no estandarte da vida;
lágrimas sensíveis na
sensibilidade destemida;
não há como entender o
inesperado e inexplicável;
a verdade de cada um sob
a visão do outro, tantas vezes
com alegria, outras tantas
com desgosto;
pensar-te é poder olhar-te
nos olhos na transparência
de ser e viver; o amor é
tão forte, pra saber,
é preciso sentir, nas
amarras da liberdade prendo
o que não entendo de ti;
continuo amar, sonhar e querer;
eu não vivo de sonhos, mas,
careço de sonhos pra viver.
Marisa de Medeiros
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