(...) o extremo de viver
é conviver; requer
paciência e tolerância;
rever e repensar os
requisitos decadentes da
nossa própria imperfeição;
carece muita atenção e
disposição pra caminhar
nos espinhos e sentir o
perfume das flores
no jardim inesgotável
da esperança;
reaprender o sorriso
descontraído, o olhar amigo,
a beleza das borboletas
multicoloridas na metamorfose
da vida, olhar dentro de mim
e amar sem fim.
Marisa de Medeiros
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