Nua, à alcova da nudez em flor...
Sente o ardor da beleza;
Do ardor cabe a pureza,
Treme os seios à cama em langor.
Lá o corpo arfante em doce calor;
Do traje enche a leveza,
Ardendo a cama presa
A arfá-la o corpo quente em vapor.
Que ao calor hás de adorá-lo o fogo;
Arde a tua perna ardente da alma
Da chama aninha logo!
Faze a volúpia d´água à tez calma;
Até o corpo d´água já me afogo...
Da vaidade me acalma.
Lucas Munhoz
1 comentário:
Quanta doçura em uma mulher... diante dessa imagem , acredito que somos encantadoras com a nossa beleza e delicadeza. Beijos
Enviar um comentário