Esse que sonhava tanto
Escrevia na areia
Nas capas de cadernos
Escrevia nas paredes
Nas caixinhas de presentes
E hoje, não sei...
Se o vento levou
Se a areia moveu-se
Os cadernos se perderam
As paredes foram retocadas
As caixinhas recicladas
Mas o amor por ti...
Esse permanece aqui.
Nada mudou em mim.
O sonho é o mesmo
É seu amor
Que ainda quero tanto.
(Sirlei L. Passolongo)
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