sexta-feira, 24 de junho de 2011

NO INFINITO AZUL DO CEU


Meus olhos
Se perdem no infinito azul do céu
Onde pequeninas estrelas,
Ameaçam despontar.

Descem às montanhas, aos cumes enevoados,
Onde negros pássaros, sobrevoam incansavelmente.
Quem sabe alegres?
Quem sabe tristes?

O frio da tarde,
A lua despontando
Já roubando o brilho do sol...
Tudo...
Tudo isso reflete o meu viver.
Um viver, consciente da saudade de ti.
Um viver que me diz: este é o seu lugar.

Um viver que fez uma cabana
Onde o infinito gélido do céu
Vem abraçar o meu coração.


rubo medina

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