Do que sinto quero lhe contar.
Não dá mais pra guardar.
É tão grande este amor.
É imenso. Às vezes penso...
Penso que estou como uma comporta prestes a arrebentar.
Meu querido, eu quero lhe falar.
Mas não quero versos usar.
Nem quero poemas enviar ou em prosa contar.
Quero com minha boca lhe mostrar.
Não com palavras... Com beijos.
Longos, prolongados, melados.
E também quero lhe falar com minha pele toda.
Quero usar mãos e dedos.
Contar e desvendar segredos.
Quero rolar na areia das praias.
Quero que nus possamos dançar ao luar.
Quero sonhar estreitada ao seu peito.
Quero amor no chão.
No leito.
De todo jeito.
Quero com todos meus sentidos viver este amor que está me matando.
Venha logo.
Estou lhe esperando.
Sonia Delsin
Não dá mais pra guardar.
É tão grande este amor.
É imenso. Às vezes penso...
Penso que estou como uma comporta prestes a arrebentar.
Meu querido, eu quero lhe falar.
Mas não quero versos usar.
Nem quero poemas enviar ou em prosa contar.
Quero com minha boca lhe mostrar.
Não com palavras... Com beijos.
Longos, prolongados, melados.
E também quero lhe falar com minha pele toda.
Quero usar mãos e dedos.
Contar e desvendar segredos.
Quero rolar na areia das praias.
Quero que nus possamos dançar ao luar.
Quero sonhar estreitada ao seu peito.
Quero amor no chão.
No leito.
De todo jeito.
Quero com todos meus sentidos viver este amor que está me matando.
Venha logo.
Estou lhe esperando.
Sonia Delsin
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