Nossos corpos se tocam, ouço banjos...
Provo o gostinho da eternidade
Mel silvestre da boca de um anjo
Soa gritos de prazer, ansiedade.
Leva-me ao delírio, vôo em tuas asas.
Embalando os desejos livres pelo ar
Marcas em todos os cantos da casa...
Infinito céu, sua boca a me beijar.
Olha desnudando minha alma
Pois nua exponho apenas a mulher
Rosa de labirintos, pétalas sem calma.
No ímpeto de mais e mais me querer
Vira felino, um tigre no cio a acasalar.
E eu a presa, nada faço a não ser ceder!
Tânia Mara Camargo
Provo o gostinho da eternidade
Mel silvestre da boca de um anjo
Soa gritos de prazer, ansiedade.
Leva-me ao delírio, vôo em tuas asas.
Embalando os desejos livres pelo ar
Marcas em todos os cantos da casa...
Infinito céu, sua boca a me beijar.
Olha desnudando minha alma
Pois nua exponho apenas a mulher
Rosa de labirintos, pétalas sem calma.
No ímpeto de mais e mais me querer
Vira felino, um tigre no cio a acasalar.
E eu a presa, nada faço a não ser ceder!
Tânia Mara Camargo
1 comentário:
PauloJorge
Ouvir o som dos banjos... já é um delírio...
os desejos eternizam...
pois são sonhos...
Ser a preza... e... ter a desculpa do ceder...
Bjs.
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