Beijas meu corpo como se fosse uma oração
Fecho os olhos e assemelho-nos ha uma meditação
Virias do oriente?
Ocidente?
Sentimento razão.
Teus lábios descem pelo meu corpo, de forma suave e reflexiva.
Viagem íntima...
Sinto no âmago a troca de seres.
Fazes da minha mente, a rua que sempre quis caminhar
O silêncio é presença
Teus toques suaves, tocam meu deus
Acalmam a minha mulher selvagem.
A força transparece
Amor cósmico
Subtilmente soltas um canto leve
De repente um grito louco!
Arrepias minha razão.
É selvagem, energético, emoção.
Passas por todos os canais
Não há censura
Não se cala ao que se sente
Meu corpo remexe-se em forma afro
Sou o cosmo
és a terra
somos a dança que libera os espíritos.
Claudia Belchior
Fecho os olhos e assemelho-nos ha uma meditação
Virias do oriente?
Ocidente?
Sentimento razão.
Teus lábios descem pelo meu corpo, de forma suave e reflexiva.
Viagem íntima...
Sinto no âmago a troca de seres.
Fazes da minha mente, a rua que sempre quis caminhar
O silêncio é presença
Teus toques suaves, tocam meu deus
Acalmam a minha mulher selvagem.
A força transparece
Amor cósmico
Subtilmente soltas um canto leve
De repente um grito louco!
Arrepias minha razão.
É selvagem, energético, emoção.
Passas por todos os canais
Não há censura
Não se cala ao que se sente
Meu corpo remexe-se em forma afro
Sou o cosmo
és a terra
somos a dança que libera os espíritos.
Claudia Belchior
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