Sinto saudades do dia que
nunca nos encontramos.
Sim, daquele em que não
nos vimos pela primeira vez.
Desse em que nunca te tive.
Daquele em que não falaste
o que eu queria ouvir...
Da nossa primeira noite
que jamais houve, quando deixamos
de conhecer-nos biblicamente até o desmaio.
Tenho sede da noite em que nem começamos a beber-nos.
Sinto fome dos momentos em que não estávamos um no outro, devorando-nos gota a gota.
Poderia desenhar, nos mínimos detalhes, tudo que não aconteceu.
O amor que não explodiu;
o desejo que não cristalizou;
todo esse nada que não vivemos tão intensamente separados...
É uma saudade tão grande...
Uma saudade como se nunca tivesse acontecido;
como este afago que não te mando e que, ainda assim, nunca receberás.
nunca nos encontramos.
Sim, daquele em que não
nos vimos pela primeira vez.
Desse em que nunca te tive.
Daquele em que não falaste
o que eu queria ouvir...
Da nossa primeira noite
que jamais houve, quando deixamos
de conhecer-nos biblicamente até o desmaio.
Tenho sede da noite em que nem começamos a beber-nos.
Sinto fome dos momentos em que não estávamos um no outro, devorando-nos gota a gota.
Poderia desenhar, nos mínimos detalhes, tudo que não aconteceu.
O amor que não explodiu;
o desejo que não cristalizou;
todo esse nada que não vivemos tão intensamente separados...
É uma saudade tão grande...
Uma saudade como se nunca tivesse acontecido;
como este afago que não te mando e que, ainda assim, nunca receberás.
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