Amo-te como a planta
que não floriu e tem
dentro de si, escondida...
a luz das flores,
e, graças ao teu amor,
vive obscuro em meu corpo
o denso aroma que subiu da terra...
amo-te directamente sem problemas
nem orgulho...
amo-te assim porque não sei
amar de outra maneira
a não ser deste modo...
em que nem eu sou... nem tu és...
tão perto que a tua mão
no meu peito é minha...
tão perto que os teus olhos
se fecham com meu sono...
num sonho acordado...
que não floriu e tem
dentro de si, escondida...
a luz das flores,
e, graças ao teu amor,
vive obscuro em meu corpo
o denso aroma que subiu da terra...
amo-te directamente sem problemas
nem orgulho...
amo-te assim porque não sei
amar de outra maneira
a não ser deste modo...
em que nem eu sou... nem tu és...
tão perto que a tua mão
no meu peito é minha...
tão perto que os teus olhos
se fecham com meu sono...
num sonho acordado...
Sem comentários:
Enviar um comentário