Amanheço no ninho do teu colo,
lábios à flor do beijo,
rosto sereno a velar-me o repouso.
As tuas mãos plantam sóis no meu cabelo,
jardim que contigo refloresce.
Na nudez do silêncio
extinguiu-se o som do piano
pela janela rasgada do nosso encantamento.
Neste espaço solar que desvendamos
aqui estamos, neste rumor de beijos,
nas velas da madrugada.
No sussurro da respiração que sobe
pressente-se o desejo que desperta
e de novo a chama nos reclama.
No laço das mãos cruzamos o luar
e sonhamos o oásis exacto
para onde caminhamos.
( Autor desconhecido )
lábios à flor do beijo,
rosto sereno a velar-me o repouso.
As tuas mãos plantam sóis no meu cabelo,
jardim que contigo refloresce.
Na nudez do silêncio
extinguiu-se o som do piano
pela janela rasgada do nosso encantamento.
Neste espaço solar que desvendamos
aqui estamos, neste rumor de beijos,
nas velas da madrugada.
No sussurro da respiração que sobe
pressente-se o desejo que desperta
e de novo a chama nos reclama.
No laço das mãos cruzamos o luar
e sonhamos o oásis exacto
para onde caminhamos.
( Autor desconhecido )
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