(...) o que mais marca
não é a ausência da
tua presença e sim a
paciência e resistência
do amor que cresce na
distância de forma
constante e permanente;
o que mais dói é não
saber viver sem o "nós"
gritando sem voz
dentro de mim;
forma atroz de viver sem
desistir de amar;
felicidade, pode ser, e é,
partículas de pequenos
momentos revalidando
o amor com profundo
sentimento, marcando
cada lua nas ruas do
pensamento, beijando
firmemente o firmamento.
Marisa de Medeiros
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