terça-feira, 27 de agosto de 2013

Amar-te perigosamente...



(...) é noite,  a chuva cai,
as lágrimas também;
lembranças tantas avançam
com pingos de esperança;
madrugada silente,
insônia latente e o mundo
é pequeno pra tanto amor;
a força da imaginação
delicadamente voa longe
e passeia com o meu coração;
te abraço, te beijo, desejo e
amo na imensidão infinita
tal qual o ilimitado amor que
sinto e permito-me desafiar
os perigos, surpreender os
riscos, decidir e arriscar
amar-te perigosamente na chuva
ou no sol que nasce em mim
acordando o novo dia de amor.


Marisa de Medeiros


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