(...) noite, madrugada,
as vezes, escuro outras
fascinantes, iluminadas;
te sinto de longe bem perto
onde o teu sol aconchega-me,
acaricia-me, puro dengo;
te ouço também querendo
o que me ensinas e o
que te aprendo,
enlouquecendo-me,
e arrepiando-me na exata
medida do desmedido amor
que embala meus sonhos
no paraíso risonho,
só de nós dois;
encontro marcado,
catalogado no sempre
do coração, registrado
em cada toque de fogo
e paixão, onde não
cabe mais ninguém;
só carece o amor
surpreendendo muito além.
Marisa de Medeiros
Sem comentários:
Enviar um comentário