(...) quanto mais te penso,
te quero e te amo no
silêncio ensurdecedor;
saudade acolhe a solidão
do coração e no violão
canta uma canção
de amor e dor;
melancolia, ansiedade,
nostalgia, incertezas,
medos, tristeza;
ousadia irradia coragem
e contagia nuances na
fortaleza que é te amar;
sem direção, a emoção
segue a te procurar;
devaneios em todos os
meios, te imaginar;
conchinha doce como
fosse riacho de mel
para se lambuzar;
escorre amor no
corredor dos condenados,
e, lá estou para morrer
de amor; ré confesso,
te amo mais, nada peço,
me despeço com amor.
Marisa de Medeiros
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