Deixa-me contar...
Amo-te em toda extensão e altura!
E profundidade que minha alma,
Pode sentir da ausente criatura!
Amo-te sim, mesmo quando sinto,
A tua falta, a luz do sol ou das estrelas!
Tão livremente como os homens lutam,
Por coisas justas, quando podem tê-las...
Eu te amo com a paixão que tive outrora!
Em velhas mágoas ou na fé criança...
Amo-te como o amor que vai ao infinito,
E volta na mais suave lembrança!
São teus o meu sorriso, lágrimas, saudade...
Vou te amar por toda eternidade!
Francisco dos Santos Filho
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