A pena que ontem...
Escreveu versos a ti,
Sofre a corrosão das
Lágrimas hoje choradas...
Por esta alma em solidão.
O meu amanhã é incerto...
Caminhos que eram pétalas
Tornaram-se rosários de espinhos.
O abandono do vento vadio...
Esconde-se em cada encruzilhada,
Por onde quer que eu vá...
A lembrança me tortura,
Afogo minha magoas na bebida.
Cada taça é um capitulo triste
Da história de um sonhador.
Sombras de infelicidades...
Tão amarga como o fel...
Ilusão perdida nas entranhas,
Da fria amargura, vivo e morro...
Cada minuto pensando em ti.
Quando a tempestade passar...
E meu corpo na terra morar...
Minha alma irá te esperar...
Entre as estrelas, por que sei...
Que é lá o seu lugar.
Baroneto.
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