Todo esse amor que se acha no peito,
enche o céu, todo mar, fecunda a terra.
é nela que os germes tão puros encerra
o sentimento límpido, sincero, perfeito.
Lançando esguichos cristalino o direito,
a paz vencendo os desatinos da guerra,
a liberdade que abre asas e as vezes erra,
pelos caminhos do presidente eleito.
Assim nessa mesma ansiedade tudo gira
rolando no espaço, dentre a luz suspira,
Chora muito, chora amargamente, chora...
E assim nos torvelinhos da imensidade
tudo se confunde com trágica ansiedade,
que estrelas, céus, amplidões tudo devora...
Tancredo O Poeta Natan.
enche o céu, todo mar, fecunda a terra.
é nela que os germes tão puros encerra
o sentimento límpido, sincero, perfeito.
Lançando esguichos cristalino o direito,
a paz vencendo os desatinos da guerra,
a liberdade que abre asas e as vezes erra,
pelos caminhos do presidente eleito.
Assim nessa mesma ansiedade tudo gira
rolando no espaço, dentre a luz suspira,
Chora muito, chora amargamente, chora...
E assim nos torvelinhos da imensidade
tudo se confunde com trágica ansiedade,
que estrelas, céus, amplidões tudo devora...
Tancredo O Poeta Natan.
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