Dizem não sei, se verdade ou não!
Que certa vez, disse um velho sábio,
Ao ver passar graciosa menina...
Que bela aos olhos fazem justiça.
Deposita-se nas pétalas de formosa flor,
Todo o perfume que encanta a natureza.
Deposita-se também em róseas faces...
O beijo que traduz a felicidade do amante!
Então por que se fazem carnavais?
Se a magia do prouver é transferida...
No encanto da sensualidade deste beijo,
Do amor é seu confete e serpentina!
Outrora o beijo foi à marca maldita.
Hoje com toda certeza transmite...
A grande lei dos ocultos segredos,
Guardados nos frenéticos desejos!
Desenhando em aquarelas de prazer...
O sonho de todos os que se entregam,
Em sensuais momentos, preservando.
Á lei do beijo na boca da mulher bonita!
Baroneto.
Que certa vez, disse um velho sábio,
Ao ver passar graciosa menina...
Que bela aos olhos fazem justiça.
Deposita-se nas pétalas de formosa flor,
Todo o perfume que encanta a natureza.
Deposita-se também em róseas faces...
O beijo que traduz a felicidade do amante!
Então por que se fazem carnavais?
Se a magia do prouver é transferida...
No encanto da sensualidade deste beijo,
Do amor é seu confete e serpentina!
Outrora o beijo foi à marca maldita.
Hoje com toda certeza transmite...
A grande lei dos ocultos segredos,
Guardados nos frenéticos desejos!
Desenhando em aquarelas de prazer...
O sonho de todos os que se entregam,
Em sensuais momentos, preservando.
Á lei do beijo na boca da mulher bonita!
Baroneto.