quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Por acaso do amor...



(...) e a saudade
descansa na ansiedade,
as horas demoram e o
tempo não passa no
descompassado coração;
cada dia que se passa,
uma poesia, uma canção
madrugada solidão;
estrelas brincam de roda,
roda a lua na emoção;
eu te procuro e te sinto
tão dentro de mim,
ouço tua respiração,
fazendo amor aqui;
imaginação a mil,
és só meu entre milhões
por acaso do amor
nos amamos sem condição,
sol nascente, fascinação e,
eu, apaixonadamente tua.


Marisa de Medeiros 
 

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