(...) a solidão faz-me rir,
está sempre acompanhada de ti;
uma distância que dói demais,
saudade, insônia e tudo
que só amor é capaz;
piruetas do tempo,
peripécias dos momentos,
lágrimas oceânicas,
fantasias mirabolantes,
uma paixão vulcânica;
mapas e metas, curvas e retas
no calor do amor;
sedenta, faminta até que
te sinta dentro de mim;
sonho e verdade de amar-te
tanto e quanto assim;
paraíso secreto e discreto
sob a lua de baton carmim,
explosão de amor no
furacão prazer tão nosso.
Marisa de Medeiros
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