(...) e a lua nua,
vestida de amor e brilho
como flecha de cupido na
paixão do coração;
chovendo flores,
renovando sonhos,
contando estrelas,
Oh ! lua alvissareira;
centelha nos caminhos,
poesias no pergaminho,
aconchegante no carinho;
intuitiva nas carícias,
convincente nas delícias,
conivente nas vertentes de
amor convergente,
no grito insistente dos
desejos e anseios,
livre como o amor que
nos completa, tão incerta
quanto a certeza de
amar-te assim...
inesgotavelmente em mim.
Marisa de Medeiros
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