Confessei que o meu amor
Duraria até a consumação do século.
Até que o último grão de areia,
Fosse arrastado pelo vento.
Acabaria quando a última gota de orvalho
descesse do céu.
Mas que posso fazer,
se é frágil como um galho seco,
Volúvel como uma folha arrastada pelo vento
E débil como o sol da manhã de inverno?
Amor é como as ondas do mar, que vão e vem.
O meu, agora, volta às ilhas...
Por ti tenho carinho, afeição,
Mas a realidade soprou no meu ouvido:
“Ninguém manda no coração!”
rubo medina.
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