Lábios que não tardam se unir
Lábios ardentes se unindo
Mãos percorrendo corpos nus
Mãos que na ânsia de saciar
Os desejos contidos
Até aquele instante
Desejos ávidos e incendiados
Bocas soluçando e sussurrando
Doces palavras ao amante.
Pernas ora entrelaçadas
Ora totalmente abertas
Como fossem taças expostas
A recolherem o vinho do prazer
Loucos desejos que jamais terei
Aos lábios que sempre se unem
E que sempre vai acontecer.
Tancredo O Poeta Natan
Lábios ardentes se unindo
Mãos percorrendo corpos nus
Mãos que na ânsia de saciar
Os desejos contidos
Até aquele instante
Desejos ávidos e incendiados
Bocas soluçando e sussurrando
Doces palavras ao amante.
Pernas ora entrelaçadas
Ora totalmente abertas
Como fossem taças expostas
A recolherem o vinho do prazer
Loucos desejos que jamais terei
Aos lábios que sempre se unem
E que sempre vai acontecer.
Tancredo O Poeta Natan
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