sexta-feira, 2 de abril de 2010

OS BEIJOS ARDENTES...


Lábios que não tardam se unir
Lábios ardentes se unindo
Mãos percorrendo corpos nus
Mãos que na ânsia de saciar
Os desejos contidos
Até aquele instante
Desejos ávidos e incendiados
Bocas soluçando e sussurrando
Doces palavras ao amante.

Pernas ora entrelaçadas
Ora totalmente abertas
Como fossem taças expostas
A recolherem o vinho do prazer
Loucos desejos que jamais terei
Aos lábios que sempre se unem
E que sempre vai acontecer.

Tancredo O Poeta Natan

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