quarta-feira, 21 de abril de 2010

AMOR PERDIDO...


Que dor tão profunda
Me consome,
Essa dor que nem sei o nome,
Que me faz sofrer,
Que me faz lembrar
Do amor perdido...
Eu jamais quis te julgar,
Eu não te considero
Uma mulher fútil,
Nem uma mulher banal...
Pensei ter encontrado em ti,
Uma mulher ideal,
Julguei-te sem ser juiz,
Cheguei a conclusão
Que és como as outras,
Como todas afinal...
Eu reconheço enfim,
Que julguei-te mal...
Hoje essa dor,
A maior de todas,
Está me consumindo
E faz eu pensar
E indagar:
Por que fui te amar tanto?

Tancredo O Poeta Natan.

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