madrugada malandra
me sonda, me ronda ,
e, me leva aonde
só o pensamento
pode chegar e viver
ventura, desventura,
céu e mar, sol e luar;
fazer amor, embalar
sonhos e quimeras a
espera de tantas outras;
águas serenas,
cachoeira revolta
tempestade pequena,
brisa leve apenas;
pirilampos brilham
nas matas encantadas,
borboletas variadas
cores diversas, bolinhas de
todas as cores e nuances
para pintar uma tela
matizada e multicolorida
primorosa e gostosa de
amar-te coloridamente.
Marisa de Medeiros
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