Vem, deixa o sol entrar
além, muito além
da revelação, para que tontos
de beber a noite
duma orgia de libertos
ouçamos os chamados loucos
das saudades que sangram
minha boca de tanto te chamar
Já não sou mais o dono
de um cetro armado de fúria
e cavalos carnívoros,
mergulho no manto
de uma magia mais antiga
do que a crença,
e apenas me permito homem
porque em mim clama
um amor sem medida
ferozmente instalado
no nome teu,
que chamo como um lobo cego
para que o vento te deposite
no colo como uma rosa
o desejo desperto
do te querer além dos limites
Vem, deixa o sol entrar
quero-te minha
unicamente minha
além de ti, nada há.
ERIKO ALVYM
além, muito além
da revelação, para que tontos
de beber a noite
duma orgia de libertos
ouçamos os chamados loucos
das saudades que sangram
minha boca de tanto te chamar
Já não sou mais o dono
de um cetro armado de fúria
e cavalos carnívoros,
mergulho no manto
de uma magia mais antiga
do que a crença,
e apenas me permito homem
porque em mim clama
um amor sem medida
ferozmente instalado
no nome teu,
que chamo como um lobo cego
para que o vento te deposite
no colo como uma rosa
o desejo desperto
do te querer além dos limites
Vem, deixa o sol entrar
quero-te minha
unicamente minha
além de ti, nada há.
ERIKO ALVYM
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