Teus olhos beijando, leve toque de lábios;
minha respiração no teu pescoço;
num corpo adormecido e tranquilo,
sonhando, quiçá, com novos amanhãs;
do frio te cubro, aconchegando teus braços nus.
Deixas escapar um sorriso, qual o de uma menina,
que se soubesse protegida e amada,
pela paixão, que só um homem lhe devotasse,
em cada gesto tido, no desejar o seu bem estar.
Contemplando, na beira da cama, a beleza
de teu rosto inocente, branco como a neve,
mais é minha a certeza, de que nasci para te servir,
hoje, ontem e sempre, recíproca ao amor,
que sempre te deixo, por minha pessoa apaixonada.
Um pequeno lustre ilumina-te, enquanto dormes.
E se pelo calor da roupa da cama, se pelo sonho,
mais movimentado, descobres teu corpo, que em
fantasias me perde completamente, não deixando
eu de olhar, essa tua pele macia e sedutora.
Entretanto a primeira luz, da manhã, sem pedir
licença, entra no quarto, iluminando os teus olhos,
indo despertar nos meus, que te velaram, noite fora.
Vendo-me, chamas-me para ti. E a teu lado me deito.
E como dois enamorados, entregamo-nos,
um ao outro, e, todo o amor, se revela,
na maior das belezas, entre um homem e uma mulher,
que se amam e respeitam.
Jorge Humberto
minha respiração no teu pescoço;
num corpo adormecido e tranquilo,
sonhando, quiçá, com novos amanhãs;
do frio te cubro, aconchegando teus braços nus.
Deixas escapar um sorriso, qual o de uma menina,
que se soubesse protegida e amada,
pela paixão, que só um homem lhe devotasse,
em cada gesto tido, no desejar o seu bem estar.
Contemplando, na beira da cama, a beleza
de teu rosto inocente, branco como a neve,
mais é minha a certeza, de que nasci para te servir,
hoje, ontem e sempre, recíproca ao amor,
que sempre te deixo, por minha pessoa apaixonada.
Um pequeno lustre ilumina-te, enquanto dormes.
E se pelo calor da roupa da cama, se pelo sonho,
mais movimentado, descobres teu corpo, que em
fantasias me perde completamente, não deixando
eu de olhar, essa tua pele macia e sedutora.
Entretanto a primeira luz, da manhã, sem pedir
licença, entra no quarto, iluminando os teus olhos,
indo despertar nos meus, que te velaram, noite fora.
Vendo-me, chamas-me para ti. E a teu lado me deito.
E como dois enamorados, entregamo-nos,
um ao outro, e, todo o amor, se revela,
na maior das belezas, entre um homem e uma mulher,
que se amam e respeitam.
Jorge Humberto
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