Há dias que nasce passarinho
E a alma voa baixinho
No som da música,
Na brisa leve,
No sorriso da flor
Que sem temor
Abre-se ao sol.
Sem dúvidas no olhar,
Num horizonte de esperança,
Embora, sombras, existam em algum lugar
Neste dia que nasce passarinho
A alma que voa baixinho
Só quer saber de se deliciar.
De prazeres escondidos
No sol que vai se abrindo
O amor já vem de encontro
E o coração que é todo manso
Só pensa em beijar.
jullia
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