Toda vez que a vejo assim...
Com teu olhar matreiro e estranho,
Se insinuando pra mim...
Logo, se despe e entra no banho,
E se encosta junto a parede,
Chamando baixinho... meu nome,
Como quer saciar a sede
E a fome que lhe consome!
Então, apresso os meus passos,
E o teu corpo macio e quente
Se enrosca no meu, como serpente,
Gemendo de volúpia em meus braços!
Tua boca vermelha e quente implora
Sussurrando palavras sem nexo...
Geme, se contorce, sorrí e chora,
Implorando pelas delícias do sexo!!!
Oziris
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