Te amo com a fé de um talibã,
com a força de um tsunami,
a pureza de suave manhã,
na alcova, no tatami.
Te amo com o rigor do inverno,
com a delicadeza de beija-flor,
como as labaredas do inferno,
muito além do que se pode supor.
Te amo nos desencontros e nós,
e quando tudo conspira adverso,
Na amplidão do mar, antes e após,
nas sendas de sua vida imerso.
E te amo mais, além do racionalismo,
até depois de onde o mundo termina,
num íntimo e particular consumismo,
no veio de minh'alma, na veia da mina.
[gustavo drummond]
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