À noite, sorvo tuas carícias.
O teus dedos curiosos
Em meu corpo estão sempre
Uma esquina à frente.
Já nessas horas, não me reconheço
E sob teu manto de beijos,
Eu quase desfaleço.
À noite, pouso em teu peito.
Como ave pura, desejo um leito
Como louca amante, deleito.
Teu olhar corrobora a minha beleza
Por toda a madrugada sou enluarada
E pela manhã, te ouço sussurrar:
Bom dia, minha linda alvorada!
Tayy
Sem comentários:
Enviar um comentário