Fechei as portas da razão, é inverno
Chove todos os dias...Minha face...
Bate o relógio...Tic-tac. Inferno
Coração em transição, em impasse
Gélida a minha alma, doem os ossos
Reumática cena! Faço tantas novenas
Foram-se os dias que eram tão nossos
Ser-se humano dói, tenho minhas penas
Se em ave pudesse vir a renascer
Premeditaria vôos rumo á felicidade
E na fumaça dissiparia esse sofrer
Mas se queres o meu endereço saber
Provisoriamente, rua da saudade
Anote-o e venha me ensinar a viver!
Tânia Mara Camargo
Chove todos os dias...Minha face...
Bate o relógio...Tic-tac. Inferno
Coração em transição, em impasse
Gélida a minha alma, doem os ossos
Reumática cena! Faço tantas novenas
Foram-se os dias que eram tão nossos
Ser-se humano dói, tenho minhas penas
Se em ave pudesse vir a renascer
Premeditaria vôos rumo á felicidade
E na fumaça dissiparia esse sofrer
Mas se queres o meu endereço saber
Provisoriamente, rua da saudade
Anote-o e venha me ensinar a viver!
Tânia Mara Camargo
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