Teu amor, prende e me encanta
Teu rosto, é tal de uma santa
Teu olhar, a luz sagrada
Ao romper da madrugada
O teu corpo, sem igual
É como puro cristal
Me enlevo no que pressinto
Pelo amor que em ti sinto
Contemplando, mudo e quedo
Tão delicado brinquedo
Tremo e não me atrevo
A tocar no santo enlevo
Pôs-me Deus no teu caminho
P’ra ver se alcanço sozinho
A paz e a tranqüilidade
A alegria e a saudade
Não sei se tu, meu amor
Dás ao meu, igual valor
Descrevi, só o que vejo
No sonho de meu ensejo
Tem o efeito de um feitiço
Meu amor, eu sinto isso
Perdido nos desenganos
Das ondas dos oceanos
Tu, és mais do que eu mereço
Afeto de grande apreço
És primavera em flor
No mar vogando ao sabor
Quem me dera fosse estrela
Assim, eu poderia vê–la
Do azul cinzento dos céus
Da janela lá de Deus
Teu amor não se resume
Num brilhante vaga-lume
Mas na auréola sagrada
Que cobre a túnica alvada
Oh! Princesa que saudade
Revolvo cinzas da idade
Esperanças que nutri outrora
Rolam dispersas agora
Mas o amor é tão insano
Ergue um altar ao desengano
Cruel dúvida que magoa
E o amor, tudo perdoa.
Armando A Coelho Garcia
Teu rosto, é tal de uma santa
Teu olhar, a luz sagrada
Ao romper da madrugada
O teu corpo, sem igual
É como puro cristal
Me enlevo no que pressinto
Pelo amor que em ti sinto
Contemplando, mudo e quedo
Tão delicado brinquedo
Tremo e não me atrevo
A tocar no santo enlevo
Pôs-me Deus no teu caminho
P’ra ver se alcanço sozinho
A paz e a tranqüilidade
A alegria e a saudade
Não sei se tu, meu amor
Dás ao meu, igual valor
Descrevi, só o que vejo
No sonho de meu ensejo
Tem o efeito de um feitiço
Meu amor, eu sinto isso
Perdido nos desenganos
Das ondas dos oceanos
Tu, és mais do que eu mereço
Afeto de grande apreço
És primavera em flor
No mar vogando ao sabor
Quem me dera fosse estrela
Assim, eu poderia vê–la
Do azul cinzento dos céus
Da janela lá de Deus
Teu amor não se resume
Num brilhante vaga-lume
Mas na auréola sagrada
Que cobre a túnica alvada
Oh! Princesa que saudade
Revolvo cinzas da idade
Esperanças que nutri outrora
Rolam dispersas agora
Mas o amor é tão insano
Ergue um altar ao desengano
Cruel dúvida que magoa
E o amor, tudo perdoa.
Armando A Coelho Garcia
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