Meu coração alienado não esquece
o que não é de esquecer-se jamais.
Sem nos sabermos ainda aceitamos
ser um do outro que no peito corria
um de dois corações apaixonados e
completamente rendidos, à pureza
de outros tantos sentimentos assaz
esclarecidos ante nosso pluralismo.
Pluralismo esse que nos fazia iguais,
dentro da diferença de cada um em
que um humanismo sempre à tona,
de compreensão nunca ele olvidou.
Não… Nan! O que foi, não tem mais
saída. Que a cinzel te esculpi, mãos
carne e devoção, para seres o amor
ao qual não saberei mais dizer não.
E na minha loucura que a ninguém
ofende, não sei se choro, ou se ri.
Apenas te peço, que voltes a olhar
para mim humanamente amoroso.
Jorge Humberto
o que não é de esquecer-se jamais.
Sem nos sabermos ainda aceitamos
ser um do outro que no peito corria
um de dois corações apaixonados e
completamente rendidos, à pureza
de outros tantos sentimentos assaz
esclarecidos ante nosso pluralismo.
Pluralismo esse que nos fazia iguais,
dentro da diferença de cada um em
que um humanismo sempre à tona,
de compreensão nunca ele olvidou.
Não… Nan! O que foi, não tem mais
saída. Que a cinzel te esculpi, mãos
carne e devoção, para seres o amor
ao qual não saberei mais dizer não.
E na minha loucura que a ninguém
ofende, não sei se choro, ou se ri.
Apenas te peço, que voltes a olhar
para mim humanamente amoroso.
Jorge Humberto
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