O que mais amo em ti,
não são as tuas mãos, fortes e atrevidas,
que se discorrem em carícias,
percorrem os meus caminhos e
levam-me a nocaute já no primeiro round.
O que mais amo em ti,
não é a tua boca, sensual e morna,
que devora-me em beijos,
enlouquece os meus desejos
e me leva ao teu céu.
O que mais amo em ti,
não são os teus olhos, despertos, matreiros,
que sabem conversar com os meus
e contam histórias de um encontro
há tanto tempo sonhado,
por tanto tempo buscado...
a história do amor que entre nós nasceu.
O que mais amo em ti,
não é o teu corpo, que exala o teu cheiro
e entrega-se inteiro em lasciva ternura,
vulcânica brandura e acorda-me
as fibras, desperta a libido
e faz-me fêmea no cio.
O que mais amo em ti,
também não é o teu jeito
tão único e especial de ser,
que me mima e acarinha,
fazendo-me sentir dengosa e pequenina,
quando em teus braços,
todinha à tua medida, eu me aninho.
O que mais amo em ti
por certo não é a tua voz,
acorde de música já ouvida,
que desfia palavras de ternura infinda,
e me faz sentir poesia.
Não... o que, na verdade,
eu mais amo em ti,
e´a tua presença, total e plena,
que inunda de cores, sons e sabores,
preenche os cantos, invade os recantos,
espaços vazios... que antes de ti,
havia em mim.
Sonia R. M. Carrato
não são as tuas mãos, fortes e atrevidas,
que se discorrem em carícias,
percorrem os meus caminhos e
levam-me a nocaute já no primeiro round.
O que mais amo em ti,
não é a tua boca, sensual e morna,
que devora-me em beijos,
enlouquece os meus desejos
e me leva ao teu céu.
O que mais amo em ti,
não são os teus olhos, despertos, matreiros,
que sabem conversar com os meus
e contam histórias de um encontro
há tanto tempo sonhado,
por tanto tempo buscado...
a história do amor que entre nós nasceu.
O que mais amo em ti,
não é o teu corpo, que exala o teu cheiro
e entrega-se inteiro em lasciva ternura,
vulcânica brandura e acorda-me
as fibras, desperta a libido
e faz-me fêmea no cio.
O que mais amo em ti,
também não é o teu jeito
tão único e especial de ser,
que me mima e acarinha,
fazendo-me sentir dengosa e pequenina,
quando em teus braços,
todinha à tua medida, eu me aninho.
O que mais amo em ti
por certo não é a tua voz,
acorde de música já ouvida,
que desfia palavras de ternura infinda,
e me faz sentir poesia.
Não... o que, na verdade,
eu mais amo em ti,
e´a tua presença, total e plena,
que inunda de cores, sons e sabores,
preenche os cantos, invade os recantos,
espaços vazios... que antes de ti,
havia em mim.
Sonia R. M. Carrato
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