Deixe que meus versos percorra teu corpo,
Vales, montes, campos e florestas...
Me deixe antes que morra escalar teus morros,
Nadar em teus rios, beber da fonte de teu ser...
Quero banhar-me na cachoeira de teus cabelos
Delirar por entre bosques e veredas, desfiladeiros...
Deslizar por tua bunda, adentrar tua gruta úmida.
Deixe que minha língua afoita, louca...te rompa...
Fronteiras, te abra picadas, te cave aguadas...
Te deixe molhada, suada, saciada.
Me deixe gritar teu nome nos cânions de teus desejos
E contar os ecos de teus ais... Quero mais...
Deixe-me... Velejar pelos oceanos de tuas lagrimas
de desejos, velas abertas ao sabor dos ventos de
Teu respirar ofegante, guiar-me pela luz de teu olhar...
Para me perder e nunca mais me encontrar.
(AtsoC ErdnaxelA)
Vales, montes, campos e florestas...
Me deixe antes que morra escalar teus morros,
Nadar em teus rios, beber da fonte de teu ser...
Quero banhar-me na cachoeira de teus cabelos
Delirar por entre bosques e veredas, desfiladeiros...
Deslizar por tua bunda, adentrar tua gruta úmida.
Deixe que minha língua afoita, louca...te rompa...
Fronteiras, te abra picadas, te cave aguadas...
Te deixe molhada, suada, saciada.
Me deixe gritar teu nome nos cânions de teus desejos
E contar os ecos de teus ais... Quero mais...
Deixe-me... Velejar pelos oceanos de tuas lagrimas
de desejos, velas abertas ao sabor dos ventos de
Teu respirar ofegante, guiar-me pela luz de teu olhar...
Para me perder e nunca mais me encontrar.
(AtsoC ErdnaxelA)
Sem comentários:
Enviar um comentário