Perco-me na sintonia
quando os teus olhos fito.
Conheço o brilho,
percebo a ternura
mas desconheço o mistério
do teu olhar!
Lembro-me da primeira vez
que os vi parar em mim.
Numa explosão sem barreiras
quanta coisa linda
disseste sem falar!
Tudo vi, admirei,
senti e retribui.
Eles estavam tão próximos
que, discretamente,
lançaram sua rede,
fecharam o cerco
e eu me vi prisioneira
do teu olhar!
Deixei-me envolver sem lutar
pelo teu jeito de me fitar!
Ainda hoje, quando me olhas,
busco restos do antigo enlevo.
E quando os encontro
são, simplesmente,
loucuras de segundos!
Há muito mais para dizer
do que para olhar...
Há muito mais para pensar
do que para sonhar!...
( Cleide Canton)
quando os teus olhos fito.
Conheço o brilho,
percebo a ternura
mas desconheço o mistério
do teu olhar!
Lembro-me da primeira vez
que os vi parar em mim.
Numa explosão sem barreiras
quanta coisa linda
disseste sem falar!
Tudo vi, admirei,
senti e retribui.
Eles estavam tão próximos
que, discretamente,
lançaram sua rede,
fecharam o cerco
e eu me vi prisioneira
do teu olhar!
Deixei-me envolver sem lutar
pelo teu jeito de me fitar!
Ainda hoje, quando me olhas,
busco restos do antigo enlevo.
E quando os encontro
são, simplesmente,
loucuras de segundos!
Há muito mais para dizer
do que para olhar...
Há muito mais para pensar
do que para sonhar!...
( Cleide Canton)
2 comentários:
Por gentileza, este poema é de minha autoria e não gostaria de vê-lo caminhar órfão. Solicito acrescentar autoria.
Obrigada
Cleide Canton
O seu a seu dono...
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