quinta-feira, 17 de abril de 2014

*Olhos cerrados de Amor*


Silhuetas afugentam a noite,
Na dormência do amor,
Há a profundidade do silêncio das palavras,
E sobrevivo nas ondulações dos versos litúrgicos.

A Felicidade é fugaz e acena a indiferença,
Apenas a febre da memória,
Adorna o meu carente coração,
Com lembranças e suspiros à beira-mar!

Na calmaria dos ventos,
Visto-me de dor...
E no silêncio das estrelas,
Sigo-te de olhos cerrados de amor!


*(Rachel KeKa Alves)*


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