(...) solidão a céu aberto
como espumas do mar
coberto de imaginação;
uma lua faceira e
companheira me abraça
para ouvir uma canção;
pelas frestas das
janelas do mundo
sei de nada e vejo
tanto quase tudo;
cores e tons,
acertos e arranhões
como nada mais
pudesse acontecer,
sinto um amor imenso no
intenso você, você;
ouço seu olhar nos
olhos do sol brilhando.
Marisa de Medeiros
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