(...) gosto da paz na
minha inquietação,
alguns momentos lentos
da solidão;
de diálogo franco
com meus enganos,
dos medos, mistérios
do amor que te tenho,
do quanto te quero;
dos desenhos nas nuvens
colorindo e te sentindo
dentro de cada um,
mais um e em todos;
teu perfume único,
teu olhar lúdico e
contundente;
brincando com o vento,
trazendo a brisa e
acalento no arco íris
dentro da gente
misturando os sonhos
que levam ao encontro
no desencontro do nunca,
na busca que rebusca e
ama sempre muito.
Marisa de Medeiros
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