Rouba-me do espirito a paz...
Num turbilhão de tormentos.
Onde a razão se oculta nos escombros,
De uma loucura que tua falta me traz.
A tua voz penso estar a ouvir!
Mas vem a realidade e me diz...
Ela está longe como a andorinha,
Que voa em busca de um novo provir.
No horizonte há prenuncio de infelicidade.
Pois a tempestade da amarga separação,
Vem ao meu encontro trazendo a fria solidão!
O teu nome entre carnavais de finas estrelas,
Clamo, desesperadamente aos gritos...
E miro com tristeza os astros em ecos vazios...
Ela se foi e a ti não voltara jamais!
Baroneto.
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