sábado, 13 de abril de 2013

Sentindo o amor...



e a chuva cadenciada
na madrugada;
junta-se a nostalgia com
lágrimas salgadas;
impossível esquecer
a dor, o amor e a
vontade de você;
amanhece, a chuva
não para, se compara
e repara na insônia sem
cerimônia parecendo
vencer o sol encoberto;
não sei ao certo
onde está você;
quisera não pensar nem
conectar o coração, a
liberdade majoritária sente
o amor e emoção voando,
sobrevoando e voltando
porque precisa viver livre
e ser prisioneira de você.


Marisa de Medeiros

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