Ela se deitava esperando que ele chegasse.
Sussurrava seu nome, enquanto se tocava...
Já era a segunda vez que fazia,
Para dar asas a sua fantasia...
Inventava situações:
Entre muitas, as mais quentes!
Se perguntava se era pervertida...
Ninfomaníaca! Alguém lhe disse um dia...
Mas ela preferia achar,
Que era apenas uma mulher de corpo ardente,
Gostava de sexo, mas não dispensava a paixão:
Queria muitos carinhos, romance e tesão!
E assim divagava em seus pensamentos
Mas continuava sua investida
Gozaria ali, no seu ninho,
E quando ele chegasse,
Ela já estaria prontinha:
Toda meladinha...
Ainda sussurrava o nome dele...
Corpo quente,
O orgasmo já se fazia presente!
Gemia, se contorcia
Enquanto ela gozava,
Ele abria a porta, finalmente chegava!
FÁTIMA ABREU
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