domingo, 26 de setembro de 2010

Amei-te


Foi uma ventura infinita
numa entrega incondicional,
sem reservas, cega, irrestrita.

Amei-te como o beija-flor
ama a rosa branca outonal,
banhada pelo sol tutor.

Ah! amei-te. Nem sei dizer-te
quanto sofri sem pertencer-te.

Ah! amei-te... Penso em ti.
Esquecer-te não consegui.

Mardilê Friedrich Fabre

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